Uma década depois, colocando à prova a reforma universitária peruana a partir da teoria econômica da regulação
DOI:
https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2023.41.1584Palavras-chave:
acesso à educação, certificação, qualidade, mercado educacional, PerúResumo
A partir dos anos noventa, o número de universidades no Peru aumentou dramaticamente. Isso foi percebido como em desacordo com a qualidade e levou a uma reforma –iniciada em 2012– que incluiu uma proibição de criar novas universidades e a padronização das existentes. Embora essa reforma seja percebida como positiva, acreditamos ser relevante analisá-la. Nossos primeiros resultados sugerem que a reforma não teve uma justificativa econômica clara, não tem tido bons resultados e foi influenciada por grupos de interesse. Uma reforma futura deveria buscar a qualidade "ótima", mas aliada ao acesso equitativo à educação.